No primeiro mês falamos da Psicologia Infantil
Antes, era o enorme gosto pelas brincadeiras, pelo jogar à apanhada, saltar, esconder, usar todos os materiais envolventes para fazer construções e imaginar as personagens que as habitavam. Era o dar asas à criatividade e imaginação. Era o desenhar, ouvir e contar histórias de aprender a crescer e de embalar e adormecer. Era o criar de adivinhas, simular diversas profissões e colocar-se na personagem.
Era o usar a teoria e a prática, tentando realizar o que os mais velhos faziam. Era o desafio a si próprio de demonstração de capacidade de entender e fazer. Era saber dar e receber carinho e amor. Era a doçura, a grande capacidade de observação e atenção. Era o conversar com jeito e para além do esperado. Era rir, ser feliz e extravasar esse modo de ser e estar.
Depois, foi a introversão, a não compreensão, o desinteresse por quase tudo e todos. Foi o dar azo e expressão à revolta. Todos à volta entendiam o que poderiam ser as explicações. Foi a alteração do contexto normal do seu mundo de afetos. Foi a alteração da sua rotina e da sua órbita. Foi o sentir-se só na sua trajetória, embora não o estando. Foi o afastamento em relação ao seu centro solar, em torno do qual ganhava energia e se confortava. Foi o sentir que diversas pessoas expostas às mesmas situações têm diferentes reações, umas mais benéficas e compreensivas que outras. Foi a adoção por todos os próximos de múltiplas e diferentes estratégias de resolução. O grau de sucesso na implementação destas mostrou-se escasso durante bastante tempo.
O passo seguinte, foi a reposição do seu centro solar e a retoma da sua trajetória orbital normal, para fazer emergir para primeiro plano as características positivas do ser sensível e perspicaz e, ao mesmo tempo, submergir o seu sofrimento. Foi a adoção complementar de um apoio psicológico externo, administrado pela Dra. Vera Carnapete, com métodos técnicos especializados e muitos Pós de Perlimpimpim de carinho e dedicação.
Agora, é o restabelecer de relacionamentos para poder ser melhor entendido e obter explicações fora do seu contexto habitual que, aperfeiçoam a sua pessoa e o seu nível de compreensão e suportam uma mudança de atitudes e comportamentos.
Todos estamos a sentir os resultados que esta simbiose do “passo seguinte” de soluções está a produzir:
o Ser feliz está de regresso.