FISIO ANDRÉ VIEGAS
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Histórias de sucesso (fevereiro 18 / psicologia)...

1/2/2018

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O mês de fevereiro é o mês em que iniciamos uma nova rubrica no nosso blog: Histórias de Sucesso! Fique a conhecer as histórias dos nossos utentes e de que forma os nossos colaboradores conseguiram mudar as suas vidas!
No primeiro mês falamos da Psicologia Infantil


Antes, era o enorme gosto pelas brincadeiras, pelo jogar à apanhada, saltar, esconder, usar todos os materiais envolventes para fazer construções e imaginar as personagens que as habitavam. Era o dar asas à criatividade e imaginação. Era o desenhar, ouvir e contar histórias de aprender a crescer e de embalar e adormecer. Era o criar de adivinhas, simular diversas profissões e colocar-se na personagem.
Era o usar a teoria e a prática, tentando realizar o que os mais velhos faziam. Era o desafio a si próprio de demonstração de capacidade de entender e fazer. Era saber dar e receber carinho e amor. Era a doçura, a grande capacidade de observação e atenção. Era o conversar com jeito e para além do esperado. Era rir, ser feliz e extravasar esse modo de ser e estar.
Depois, foi a introversão, a não compreensão, o desinteresse por quase tudo e todos. Foi o dar azo e expressão à revolta. Todos à volta entendiam o que poderiam ser as explicações. Foi a alteração do contexto normal do seu mundo de afetos. Foi a alteração da sua rotina e da sua órbita. Foi o sentir-se só na sua trajetória, embora não o estando. Foi o afastamento em relação ao seu centro solar, em torno do qual ganhava energia e se confortava. Foi o sentir que diversas pessoas expostas às mesmas situações têm diferentes reações, umas mais benéficas e compreensivas que outras. Foi a adoção por todos os próximos de múltiplas e diferentes estratégias de resolução. O grau de sucesso na implementação destas mostrou-se escasso durante bastante tempo.
O passo seguinte, foi a reposição do seu centro solar e a retoma da sua trajetória orbital normal, para fazer emergir para primeiro plano as características positivas do ser sensível e perspicaz e, ao mesmo tempo, submergir o seu sofrimento. Foi a adoção complementar de um apoio psicológico externo, administrado pela Dra. Vera Carnapete, com métodos técnicos especializados e muitos Pós de Perlimpimpim de carinho e dedicação.
Agora, é o restabelecer de relacionamentos para poder ser melhor entendido e obter explicações fora do seu contexto habitual que, aperfeiçoam a sua pessoa e o seu nível de compreensão e suportam uma mudança de atitudes e comportamentos.
Todos estamos a sentir os resultados que esta simbiose do “passo seguinte” de soluções está a produzir:
                o Ser feliz está de regresso.
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Principais dificuldades e disfunções sexuais

28/5/2016

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Qualquer pessoa pode apresentar alterações ou perturbações no seu ciclo de resposta sexual surgindo as dificuldades ou disfunções sexuais que impedem a vivência de uma vida sexual satisfatória e gratificante. 
As causas que podem estar na origem ou contribuir para estas dificuldades, podem ser orgânicas, psicológicas ou mistas. Problemas de saúde físicos e psicológicos, uso de medicamentos, tabagismo, problemas afetivos ou de natureza relacional, falta de experiência sexual e de conhecimento do corpo, traumas sexuais, assim como fatores socio-económicos e profissionais, podem refletir-se de forma negativa na resposta sexual. 
As disfunções sexuais podem ser primárias, se coincidem com o início da atividade sexual e secundárias se numa primeira fase não há queixas e estas só surgem posteriormente
Uma consulta com um terapeuta sexual é uma forma eficaz de desbloquear medos e ansiedades, permitindo a construção de atitudes positivas em relação ao sexo. Quanto mais cedo se assumir que existe um problema e se procurar aconselhamento profissional, maior a probabilidade de resolver o problema e ter a qualidade de vida desejada.

Disfunções sexuais masculinas
Perturbação de desejo sexual hipoactivo
Ausência ou deficiência persistente de fantasias e desejo de atividade sexual.

Disfunção eréctil
A disfunção eréctil ou impotência sexual é a incapacidade persistente ou recorrente para atingir ou manter uma ereção adequada até completar a atividade sexual, provocando acentuado mal-estar ou dificuldade interpessoal.
Os indivíduos mais jovens têm mais probabilidade de desenvolver disfunção eréctil de causa psicológica, os homens com mais idade desenvolvem habitualmente disfunção eréctil de causa orgânica, devido a uma maior comorbilidade com diversos fatores de risco.
 
Ejaculação prematura, precoce ou rápida
Dificuldade em controlar a ejaculação, que em alguns casos pode ocorrer antes, no momento da penetração ou logo após a penetração, limitando a satisfação sexual. É uma das disfunções sexuais mais comuns, sobretudo entre os mais jovens, no entanto, muitas vezes a vergonha face a esta dificuldade, não permite que muitos homens procurem tratamento.
 
Anejaculação
Ausência completa de ejaculado estando conservada a sensação de orgasmo. Deve-se à inexistência de fase de emissão, havendo fase de expulsão.
Ejaculação retrógrada
Ausência total ou parcial de emissão de ejaculado, devido ao insuficiente encerramento do esfíncter uretral interno. O esperma passa da uretra posterior para o interior da bexiga permanecendo a sensação de orgasmo.

Ejaculação retardada
Também chamada de incompetência ejaculatória (Masters & Johnson, 1970), deve-se ao atraso ou inibição específica dos mecanismos de ejaculação. É involuntariamente uma ejaculação muito tardia. Relativamente pouco frequente e a prevalência não ultrapassa os 5%.

Inibição do orgasmo masculino
Dificuldade persistente ou incapacidade de atingir o orgasmo apesar da presença de desejo, de excitação e estimulação. O homem não é capaz de ejacular com a sua parceira / seu parceiro, sendo capaz de ejacular na masturbação ou durante o sono. Diferente da anejaculação porque nesta o homem consegue atingir o orgasmo.

Dispareunia
Dor genital antes, durante ou após a relação sexual. Muito raro, ocorrendo apenas em cerca de 1% nas amostras clínicas
 
Disfunções sexuais femininas
Desejo sexual hipoativo
Consiste na diminuição ou ausência total de desejo sexual. A mulher não manifesta interesse por atividades sexuais ou eróticas preliminares e não sente desejo de iniciar a atividade sexual, podendo ocorrer o evitamento do contacto físico íntimo. 

Aversão sexual
Consiste na aversão do contacto sexual com consequente evitamento de todo ou quase todo o contacto sexual genital.
Atitudes negativas face ao sexo, educação sexual repressiva, historial de violência/abuso, dispareunia, são alguns dos fatores que podem contribuir para esta dificuldade.

Perturbação da excitação sexual
Consiste na dificuldade em adquirir ou manter um estado de excitação sexual adequada até a consumação da atividade sexual, frequentemente expressa pela ausência ou diminuição da lubrificação vaginal.

Perturbação do orgasmo
A perturbação do orgasmo consiste na dificuldade ou incapacidade persistente ou recorrente de atingir o orgasmo, após uma fase normal de excitação sexual. 

Dispareunia
Dor persistente na zona genital ou pélvica durante as relações sexuais. Embora a dor seja experimentada com maior frequência durante o coito, também pode ocorrer antes ou após a relação sexual.

Vaginismo
Dificuldade da mulher em tolerar a penetração, devido à contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes ao terço inferior da vagina. 

Referências Bibliograficas
Fonseca, L., Soares, C. & Vaz, J. As disfunções sexuais femininas. in Sexologia. Perspectiva Multidisciplinar. Vol I.Ed. Quarteto. 2001
Kaplan H., 1989, How to Overcome Premature Ejaculation, Routledge, New York
Nobre, P – As disfunções sexuais. Ed. Climepsi. 2005

                                                                                                                                      Vera Carnapete, Psicóloga, Terapeuta Sexual
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Assumir que filho de peixe… sabe inovar!

23/12/2015

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Antigamente, a profissão era, muitas vezes, herdada por tradição familiar, numa suposta continuidade de características genéticas relativas a interesses e capacidades transmitidas de geração em geração. Tinha-se como certo que “filho de peixe sabe nadar”. No entanto, com o avançar da História as tradições foram caindo, para o bem e para o mal, e os “filhos deixaram mesmo de saber nadar” ou talvez nunca tivessem mesmo gostado de “nadar”.
Ou seja, as novas gerações ganharam mais espaço para apresentar aos antecessores os seus interesses e capacidades, não apenas aquelas que os seus pais gostariam que tivessem. Os “filhos de peixe” passaram a poder assumir que preferiam, por vezes, correr, saltar, estudar ou trabalhar noutro ofício.
Esta nova liberdade gerou mudanças repentinas que, nalguns casos, criaram vergonha nos “novos” em assumir os labores familiares dos “velhos”. Pela sua parte, os pais, embora desgostosos, acabaram por aceitar as novas opções dos filhos, muitas vezes, quando lhes era explicado que as saídas profissionais ou salário eram mais risonhos...
Ora, se seguir, sem escolha alternativa, a profissão dos pais, hoje em dia, já é pouco aceitável, também o será o menosprezar destas “velhas profissões” por não estarem na moda ou não constituírem estatuto de doutor, engenheiro, enfim.
O mesmo erro é cometido relativamente às tradições e “compreensões” culturais, que passando durante décadas de geração em geração, “emperraram” nestas últimas (das quais também faço parte). Ora, este “corar de vergonha”, relativo ao passado profissional e cultural de muitas gerações em Portugal, criou um “buraco” de partilha de experiências e de valorização profissional, cultural e, porque não, de orgulho nacional (que não se mede apenas pelos gritos das claques da seleção nacional de futebol...).
Julgo, porém, que felizmente começamos a recuperar deste bloqueio. Já podemos ver, por exemplo, gente nova com profissões simples e manuais. Nestes casos específicos, o papel dos cursos profissionais, técnicos e os novos currículos escolares foi e continuará a ser fundamental para combater o insucesso escolar e a acumulação de mão-de-obra pouco qualificada e desempregada... Já ouvimos dizer com orgulho ou naturalidade sem complexos “sou mecânico”, “sou pintor”, “sou jardineiro”, entre outros.
Por outro lado, vemos de igual modo, hoje em dia, frequentemente, pessoas bastante qualificadas terem como hobbies atividades mais simples e “humildes”. No fundo, talvez sempre tenham sido a sua verdadeira vocação, mas que, por diversos motivos (financeiros, saídas profissionais, proximidade de casa ou estatuto socioprofissional), foram postas de lado. É, pois, possível conciliar o que se faz e o que se gosta no mesmo trabalho ou na conjugação trabalho / hobbie. Não deixo de pensar que o assumir, na idade adulta, destes sonhos ainda possíveis de realizar é um ato de comunhão com o passado pessoal, mas também com a herança geracional, no sentido em que aprendemos a respeitar outras profissões, outros tempos e realidades, outros projetos de vida.
E depois há questão salarial... Atentemos para o facto de que, atualmente, um bom mecânico poderá ganhar mais dinheiro do que um mau” engenheiro”, pelo menos assim faria sentido... Acho que não serei utópico, mas sim realista se esperar que um dia as pessoas ganhem mais ou menos, em grande parte, pelo seu desempenho pró-ativo e não pelas “medalhas” que trazem ao peito ou anéis nos dedos.
Sonho até que a “doutorice” ou “engenheirice”, ou seja, a reverência e subserviência das pessoas relativamente aos detentores de títulos profissionais sonantes (que de tanta mordomia mais parecem de tempos passados) terá inevitavelmente os dias contados. Se quisermos apostar no desenvolvimento sustentado e não na exploração do “zé povinho” remetido ao suposto seu estatuto de trabalhador “não –pensador”. Creio ser inevitável seguirmos por este caminho...
Temos exemplos concretos desta pesada corrente cultural que se manifesta também no século XXI : os estrangeirismos que usamos na nossa língua para dar um “ar moderno”, os termos técnicos com que nos vangloriamos sem conseguir “trocar por miúdos”, a pomposidade do fato e gravata que nos retira naturalidade de movimentos e pensamento, a hiper-preocupação ou obsessão em dar uma boa imagem (esquecendo quem o faz que se trata apenas disso, não mais do que uma “casca” que não chega para mostrar recheio...). Devo dizer até que, a título pessoal, não me convencem sobre a manutenção de termos “estrangeiros” na língua portuguesa, supostamente, por não haver tradução possível para português...
Por mais paradoxal que possa parecer, penso que, para os portugueses vencerem o desafio da inovação, a recuperação deste conhecimento e orgulho do passado profissional e cultural das anteriores gerações nacionais é essencial. Sucede que isso pode ser transformado em confiança para criar, propor, arriscar, na medida em que sabemos o “chão que pisamos”, a História que herdamos e o futuro que podemos fazer crescer. Conhecer o nosso passado permite-nos olhar em frente, pois sabemos que representamos uma “equipa de várias gerações“.
Poderão dizer-me que estou a ser demasiado drástico ou abusivamente generalista (é claro que há exceções), mas a História, neste caso, suporta o meu juízo. Basta pensar na quase eterna submissão portuguesa ao império inglês e, em contraponto, ao empreendorismo dos Descobrimentos em que avançamos, arriscamos e inventamos sozinhos, mas juntos e esclarecidos sem “falinhas mansas”...
Vasco Espinhal Otero
​vascoespinhalotero@hotmail.com
(*) Psicólogo de Orientação Vocacional / Organizações / Gestão de Recursos Humanos / Desporto 
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O que é a Psicologia…

23/12/2015

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A psicologia é a ciência que se dedica ao estudo do comportamento humano e dos processos que lhe estão subjacentes: os pensamentos, as emoções, os significados, as motivações, as necessidades, os desejos, as sensações, os impulsos. Há toda uma vida interior por trás de um só comportamento observável. É essa vida interior que explica a forma como cada pessoa percebe e interpreta a realidade em que vive, como se relaciona consigo e com os outros e como organiza a sua vida.
A psicologia visa colocar os seus conhecimentos a favor das pessoas, contribuindo para que se sintam melhores, mais felizes, mais capazes e mais resilientes.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É saber falar de si mesmo. É não ter medo dos próprios sentimentos.” (Fernando Pessoa)

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Porquê falar com um psicólogo?
Porque é próprio do ser humano pensar, estabelecer relações baseadas em afetos, questionar e ter dúvidas.
Quando estamos sozinhos dentro da nossa mente, a nossa visão é necessariamente influenciada pelos nossos esquemas de pensamento. Quando estamos perante um problema ou dificuldade, dificilmente conseguiremos resolvê-lo usando o mesmo esquema mental que o criou. Assim, ao conversar com um psicólogo podemos ter acesso a outras formas de olhar para a mesma situação, sair dos nossos esquemas e construir outros, que ajudarão a gerar soluções que, sozinhos, não conseguiríamos criar.
 
Além disto, um psicólogo foi treinado para escutar de forma ativa, empática e sem juízos de valor. O psicólogo é isento e imparcial.
Porque também é próprio do ser humano querer evoluir e estabelecer novas metas pessoais ou profissionais e um psicólogo pode ser a ajuda ideal para maximizar potencialidades e competências.
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.” (Fernando Pessoa)
                                                                                                                                                                 
Quando devemos procurar um psicólogo?
Sempre que sentirmos que lutamos com uma dificuldade que não estamos a conseguir resolver sozinhos; sempre que sentirmos a necessidade e a vontade de nos conhecer melhor; sempre que quisermos ajuda para pensar sobre determinada situação; sempre que quisermos aumentar o nosso potencial. Sempre que precisemos, sempre que quisermos.
Não são apenas as situações de psicopatologia, como as ansiedades, as depressões ou outras que levam alguém a procurar a ajuda de um psicólogo. Situações desenvolvimentais, de crise, como uma morte recente na família, uma situação de desemprego, dificuldades conjugais, de comunicação e relacionamento com os filhos são razões importantes para procurar um psicólogo.
Todas as situações que exigem uma nova adaptação, um reajuste de papéis, de funções, de expectativas, de objectivos são passíveis de beneficiar da ajuda de um profissional treinado para escutar, pensar e ajudar a transformar.
“Pedras no caminho? Guardo todas! Um dia vou construir um castelo…” (Fernando Pessoa)
 
Como é uma consulta de psicologia?
Uma consulta de psicologia é um encontro, uma conversa entre duas pessoas.
O cliente expõe as circunstâncias que o levaram ali e quais os seus objectivos; e o psicólogo procura conhecer o cliente aprofundadamente, para perceber quais os factores envolvidos no desenvolvimento e manutenção da sintomatologia ou da situação descrita por este. É feito um diagnóstico e a partir daí estabelecido um plano de intervenção terapêutica, no qual o cliente é um sujeito ativo e ator principal da sua mudança. Poderão ser prescritos exercícios ou tarefas para realizar entre consultas, sejam estas de auto-observação, de monitorização, registos escritos ou outros. Estas tarefas permitirão ao cliente tomar consciência de diversos aspetos da sua situação problemática, do seu modo de funcionar e interagir com os outros, bem como desenvolver recursos para resolver os seus problemas.
“Preciso despir-me do que aprendi. Desencaixotar minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu! Uma aprendizagem de desaprendizagem…” (Alberto Caeiro)
 
A relação terapêutica com o psicólogo…
A relação com o psicólogo é, em primeiro lugar, uma relação de confiança e respeito mútuos.
É uma relação que permite ao cliente ser completamente transparente e verdadeiro consigo mesmo, sem medo de ser julgado pelos seus pensamentos ou ações.
Para garantir a estabilidade destes laços de confiança, o psicólogo tem ainda o dever ético e deontológico de guardar sigilo profissional de toda a informação partilhada durante as consultas. A quebra do sigilo profissional apenas se justifica quando existe risco de a pessoa atentar contra si própria ou contra os outros, e apenas pode ocorrer junto de quem tem capacidade para evitar os danos.

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“Sou um evadido. Logo que nasci fecharam-me em mim, ah, mas eu fugi.” (Fernando Pessoa)

Ana Raquel Ortet, Psicóloga
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